Você sabia que para fechar um diagnóstico adequadamente, às vezes se faz necessário lançar mão de uma avaliação combinada, contemplando exames comportamentais e eletrofisiológicos?
Isso se justifica pelo fato de que, nem sempre, conseguimos obter os limiares pela audiometria tonal de forma confiável/desejada. O paciente pode ser não colaborativo, não condicionar, o que por sua vez faz com que fiquemos na dúvida se os valores dos limiares obtidos condizem com a realidade.
Dessa forma, em caráter complementar, realizamos exames eletrofisiológicos, mais especificamente, o potencial evocado auditivo de tronco encefálico, que pode nos auxiliar na mensuração do limiar eletrofisiológico. Que, nesse caso, é obtido de forma objetiva, sem a necessidade da participação ativa do paciente durante a avaliação, o que elimina o viés da falta de colaboração ou condicionamento da avaliação comportamental.
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