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Com a pandemia de Covid-19 assolando o mundo e os (ainda) crescentes números de infectados pela doença, no Brasil, a necessidade de se fazer um isolamento generalizado - para evitar a superlotação de hospitais e garantir o devido atendimento e tratamento aos acometidos pela doença -  ficou evidente. Com isso, as empresas (que podem) passam a adotar novas estratégias de trabalho, como o excelente mas subestimado home office.

Infecções de ouvido são a razão mais comum que os pais trazem seus filhos a um pediatra, de acordo com o National Institutes of Health. Esta condição ocorre quando o líquido se acumula no ouvido médio atrás do tímpano e é infectado. Esse acúmulo também é comum em outra condição denominada otite média com efusão. Qualquer tipo de acúmulo de líquidos pode ser doloroso, além de dificultar o processo de audição das crianças, o que pode ser especialmente prejudicial quando eles estão aprendendo a falar.

Os pesquisadores deram um passo importante em direção ao que pode se tornar uma nova abordagem para restaurar a perda auditiva. Em um novo estudo, publicado hoje no European Journal of Neuroscience, os cientistas conseguiram regenerar as células ciliadas sensoriais encontradas na cóclea, responsáveis por converter as vibrações sonoras em sinais elétricos e  que pode ser permanentemente perdida devido a idade ou dano de ruído.

Pesquisadores do Karolinska Institutet, na Suécia, identificaram quatro tipos de neurônios no sistema auditivo periférico, três dos quais são novos para a ciência. A análise dessas células pode levar a novas terapias para vários tipos de alterações auditivas, como zumbido e presbiacusia.