Um estudo global exclusivo realizado pela Universidade de Zurique, com apoio da Sonova, conseguiu medir e mapear visualmente as consequências da perda auditiva relacionada à idade no cérebro. Os resultados? Em caso de perda de audição, o cérebro requer treinamento intensivo para recuperar uma melhor compreensão da fala, utilizando aparelhos auditivos.
Leia maisEstima-se que existam cerca de 200 remédios considerados ototóxicos. Dentre eles, os mais comuns são: antibióticos aminoglicosídeos (especialmente gentamicina streptomicina e neomicina), salicilatos, quinino, agentes antineoplásicos e diuréticos de alça e e drogas usadas em quimioterapias durante o tratamento de câncer, como ciclosfosmida, cisplatina, bleomicina e carboplatina. Sendo que estes, causam perda auditiva permanente.
Leia maisPesquisadores do Laboratório do Olho e Ouvido de Massachusetts encontraram, pela primeira vez, uma ligação entre os sintomas da dificuldade para entender a fala em ambientes com muito ruído e evidência de sinaptopatia coclear, uma condição conhecida como "perda auditiva invisível", em jovens na idade universitária com sensibilidade auditiva normal.
Leia maisUm conjunto de três novas ferramentas de gestão de zumbido do Instituto Ida com o intuito de ajudar os pacientes e profissionais da saúde auditiva a gerir os problemas causados pelo zumbido. Duas ferramentas, o Termômetro do Zumbido e o Guia de Comunicação do Zumbido, são projetadas para ajudar os clínicos a aconselhar e aplicar uma abordagem holística para cuidar de pacientes com zumbido. O Kit de Primeiros Socorros do Zumbido é um centro de informações, desenvolvido em parceria com a Associação Britânica do Zumbido, capacita os pacientes a acessar os recursos que precisam para entender, gerenciar e lidar com o zumbido.
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